Terapia de Família e Casal
O atendimento clínico de crianças, assim como o trabalho em UTI Neonatal, levou-me a buscar um maior entendimento da família como um todo e foi assim que escolhi a Terapia de Família como especialização e tive a oportunidade de me aprofundar na Teoria Sistêmica e no Construcionismo Social.
Esse enfoque holístico, dinâmico, multidimensional e multidisciplinar, onde entendemos que tudo está interligado por meio de um emaranhado de ações, interações e retroações, permitiu-me incluir a dimensão interrelacional dos sistemas humanos, ainda que não tenha abandonado os mecanismos intrapsíquicos.
A perspectiva construcionista nos convida a entender a universalidade das explicações e das coisas vigentes no mundo moderno como construções sociais, a partir da proposição de que é por meio de nossa participação em práticas discursivas, sociais, históricas e culturalmente situadas, que produzimos, em conjunto, descrições da realidade.
Entender as famílias através dessa perspectiva conectou-me com a complexidade do fenômeno “família” e abriu-me muitas possibilidades no trabalho clínico. Este se estendeu ainda a grupos de apoio ao familiar de dependentes de álcool e outras drogas.
Alguns dos autores que me acompanham aqui, em ordem alfabética: ANDERSEN, ANDERSON, BATESON, CAPRA, GOOLISHIAN, GUANAES, MATURANA, MORIN, VARELA, WALSH.
Esse enfoque holístico, dinâmico, multidimensional e multidisciplinar, onde entendemos que tudo está interligado por meio de um emaranhado de ações, interações e retroações, permitiu-me incluir a dimensão interrelacional dos sistemas humanos, ainda que não tenha abandonado os mecanismos intrapsíquicos.
A perspectiva construcionista nos convida a entender a universalidade das explicações e das coisas vigentes no mundo moderno como construções sociais, a partir da proposição de que é por meio de nossa participação em práticas discursivas, sociais, históricas e culturalmente situadas, que produzimos, em conjunto, descrições da realidade.
Entender as famílias através dessa perspectiva conectou-me com a complexidade do fenômeno “família” e abriu-me muitas possibilidades no trabalho clínico. Este se estendeu ainda a grupos de apoio ao familiar de dependentes de álcool e outras drogas.
Alguns dos autores que me acompanham aqui, em ordem alfabética: ANDERSEN, ANDERSON, BATESON, CAPRA, GOOLISHIAN, GUANAES, MATURANA, MORIN, VARELA, WALSH.